Um dia vou cá estar, para cuidar do que é meu, e para ser cuidado. Dei de mim, o quanto podia, o resto deixo nas mãos dos anjos.
Que o meu poder não chega a tanto. Posso tratar do corpo, posso tentwmar trazer calma e paz de espírito, mas não posso criar os desafios que terás de enfrentar, nem soluciona-los. Mal sei para os meus. Vieste, e com tanto wue eu falei que irias fugir, vais mesmo acabar por fugir, encantada, por uma ideia que sabes ser mentira. Precisavas de ganhar leveza, e subtileza, mas cada vez mais te vejo mais densa, em encontros, que energias igualmente densas.
E eu, fiquei mais leve, até o olhar mudou. Sabes que não sei estar quieto com as mãos, é um defeito que tenho.
Gosto de sentir o toque, o calor, a frescura da pele. Não é por maldade, sendo que por vezes, quero mesmo traquinisse, mas pedes para parar, e eu respeito. Adoro calor, mas deixas-me com medo. Não quero fazer nada que não tenhas vontade, não sei como despertar a tua. Não a descubro. Ou melhor, ela desperta, mas não é comigo. Sou só um boneco.
Há mais meninas, e muitas delas vão preferir bonecos.
Eu estou presente nos momentos presentes, tu vagueias, na tela de um hipnotizador, que suga o convívio. Falta olhares com olgmhos de ver para onde estás, e para onde vais. Desculpa... Não sei mais como te puxar. Só vou poder olhar, e chorar pela minha fraquesa. E orar, para que os anjos te suportem, sem deixar que a vida te faça mais mal.
Te amo.
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