Vou caminhar, vou cuidar, de uma das duas únicas casas, que não vou poder me livrar, durante toda a vida. O meu corpo. Nunca o vou poder deixar. Então cuido dele. O planeta, é a segunda casa, que não posso deixar. Pelo menos, na atualidade.
Tanto previ e disse, que ias embora sem um adeus. E foste mesmo. Também é verdade, que te pedi, para saíres da minha vida. Bom saíste, também é verdade, que nunca me procuras-te, sempre fui eu que corri atrás. E aí estás tu de novo. Sem procurar. Ambos sabiamos o que ia acontecer. Mas à algo que nunca aconteceu. Nunca me perdeste, sempre me abandonaste.
Vivo consoante a minha consciência manda, não fazer aos outros, o que não quero que me façam a mim. Que sejas feliz e encontres paz.
Como podes ver, na minha cabeça, ainda existem muitos diálogos contigo. Ou muitos monólogos.
Mas tudo bem. Eu te vi chamar outros de chatos à minha frente, afmgora deves de me estar a chamar de chato, nas minhas costas.
A vida é bela.
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