13 de jun. de 2021

Só para te iludir.

 Há muito que não tento imaginar e escrever erotizando. 

Fictício

Aconteceu numa noite, das muitas que ia-mos no motel, depois de combinarmos o dia,  naquele dia te levei até lá. Estacionamos o carro na garagem e subimos para o quarto.  Quando lá chegámos,  colocaste a câmara a gravar,  e disseste que esta ia ser para recordar, e como foi. 

Fui na tua direção,  passei as mãos por baixo do casaco comprido, te levantei ligeiramente do chão com firmeza, e te beijei,  caminhei contigo um pouco até nos encostarmos na parede almofadada,  nos beijamos,  encaixada em mim, ia te sentindo quente,  enquanto eu já de pau duro com os meus lábios nos teus. Que doces que estavam.  Molhados me chupavas a língua do jeito que me deixavas o pau a latejar,  esfregando na tua cona quente.  Te pousei, e fui começando a te despir,  e tu me despias a mim, entre beijos ofegantes,  não podia esperar mais para sentir os teus seios nas minhas mãos. Duros firmes, e sensíveis. Joguei-te em cima da cama e fui atrás te chupando a orelha,  te fazendo gemer, te deixando o corpo arquejar,  para me sentires,  forte, prensada em cima da cama, te esfregares no meu pau duro,  que te sentia molhada.  

Estavas tão quente,  que te viras-te para cima de mim,  jogas-te o corpo para trás e contrais-te assim que me sentiste o meu caralho,  te preencher a cona.  Ficas-ta assim uns segundos, a gozar o momento  até que eu te peguei na cintura,  e te comecei a mexer, num impulso jogas-te o teu corpo em cima do meu e me beijas-te,  fui cravando as unhas nas tuas costas, e tu ias mordendo os meus lábios.  

Estava-te a sentir cada vez mais quente, a fuder,  cada vez mais rápido,  fui me contraindo com as tuas unhas no meu peito,  sem me segurar,  gozei. Te apertei forte e gozamos. 

Desfaleceste o teu corpo em cima de mim.  Mas não me tiras-te de dentro.  Em poucos segundos,  com aqueles teus beijos no pescoço,  fui ganhando vida,  fui endurecendo, voltas-te a movimentar o cu,  fazendo movimentos de vai vem. Agora de vagar,  ias-me sentindo, eu te ia sentindo,  cada estucada,  era uma mistura de dor com prazer,  os gemidos eram mais roucos, sentia a tua cona a pingar,  ia-me sentindo quente,  fechei os olhos,  a tua língua invadiu a minha boca,  estavas devorante,  entreguei-me completamente.  Aumentaste um pouco a velocidade,  num ritmo constante,  até que, me Apertas-te de novo, e naquele misto de dor e prazer que ia sentindo,  naquele teu orgasmo caloroso,  o meu caralho pulsou mais uma vez, esvaziando os últimos resquício de esporra dentro de ti. 

Neste último orgasmo,  o meu corpo se apoderou,  de um tremendo alívio, tu caíste em cima de mim,  com a cabeça caída no meu ombro.  Fui sentindo a tua cona a me expulsar,  de dentro de ti,  os. Nossos corpos suados continuaram presos um no outro. 

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